quarta-feira, 14 de julho de 2010

Estado a Maçonaria Dominante Contra o Povo

A reação do Estado contra o Povo

O extremo ocidente do Estado do Amazonas, na fronteira entre Brasil, Peru e Colômbia, tem sido palco de tensões e conflitos dos quais pouco temos notícia em razão da distância, do isolamento ou porque os meios de comunicação, tanto lá quanto cá, priorizam os fatos pitorescos que em termos de informação pouco ou nada acrescentam à opinião pública. A esses meios, de um modo geral, só interessa o que vende jornal, garanta a audiência ou que não afete os interesses dos veículos, de seus patrocinadores e nem represente riscos ao poder político e econômico local.
Há cerca de um ano repercutiu na imprensa mundial o massacre em Bágua, na Amazônia Peruana. Na ocasião foram mortas 50 pessoas, entre indígenas e campesinos, além de dois policiais, de acordo com dados oficiais. No entanto, essas informações podem ser fictícias, pois moradores da localidade falam em mais de cem mortos.
Conflitos de menor intensidade acontecem com freqüência. A maioria deles está relacionada à política do governo peruano de aprovar leis beneficiando empresas multinacionais ansiosas em tomar posse de toda parte do território onde tenha algo para ser explorado – petróleo, minérios, recursos da biodiversidade, etc. No caso da ação policial em Bágua, o governo de Allan Garcia alegou que os decretos contra os quais se rebelavam indígenas e camponeses eram parte do acordo de livre comércio entre Peru e os Estados Unidos. Ou seja, o massacre foi feito em nome de interesses dos EUA.
Na Colômbia, de acordo com informação divulgada pela Organização Nacional Indígena da Colômbia - Onic, 64 indígenas, de povos distintos, em 2009. A maioria caiu sob o fogo das armas das forças estatais, também a serviço da defesa de interesses alheios.
No início deste mês o governo peruano, por meio do Ministério do Interior, determinou, com base na Portaria Ministerial 0571-2010-IN, a expulsão do país do missionário Paul Mc Auley, presidente da Rede Ambiental Loretana – RAL, residente naquele país há cerca de 20 anos. Além de atuar como educador ambiental, apoiando projetos de sustentabilidade econômica de comunidades indígenas e ribeirinhas da região, irmão Paul, como é conhecido, há alguns dias atrás acionou o Organismo Supervisor de la Inversión Privada en Energía y Minería (OSINERGMIN), para que fosse realizada fiscalização na base da empresa Pluspetrol, a fim de investigar o derramamento de 400 barris de óleo cru no rio Marañon (O rio Marañon é o que dá origem ao Solimões, no lado brasileiro. A notícia confirmada pela própria empresa.
Enquanto milhares de brasileiro, choram com a derrota da seleção brasileira de futebol.Outros problemas vem acontecendo sabemos que nada sera feito. Quanto a quetão do derramamento de petróleo ao contrario do que assistimos Obama tentando de toda maneira, resolver a situação do vazamento no Golfo do México. Sendo asssim teriamos que pensar e nós chutaremos o trazeiro de quem ?Quando se trata de nossos problemas amabientais Já que também se trata de uma empresa Americana.Que retorno a imprensa televisiva brasileira nos dará?Pois aguardaremos firmes sobre essa questão.

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